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26 de jan. de 2011

18 de jan. de 2011

Gire!

Sentir o corpo cansado, deitar na cama e não conseguir dormir. Preocupações.

Não estou no lugar em que deveria estar, talvez eu tenha saído de um livro, de outra realidade, pois não consigo me adaptar ao mundo que vivo. Incertezas, várias, em níveis preocupantes, plataformas de vidro fino estão sobre meus pés. Por onde seguir?

Um começo, passos novos podem ser apavorantes, não concorda?

Você já desejou gritar no meio da multidão? Eu já. Sonhos, eles te movem, é incrível o poder que eles incidem no espírito e se glorificam no coração, mas não os deixe morrer na mente.

A dor. Aquela agulha no coração, que faz seus olhos lacrimejarem ao imaginar a perda de um pai ou uma mãe.

Mundo, não gire assim tão rápido, estou tonta com os pés suspensos. Guie-me até um solo de grama fofa e úmida, onde meu respirar revitalize e o sol aqueça com carinho minha pele.

Nada, todos já fomos um nada. Há pessoas melhores do que você, agonia, é triste. Lembre-se você também é melhor do que outras pessoas.

Realidade, triste, cruel e eloqüente. Sonhos, altos, doces e estimulantes. Ah, a mescla. Equilíbrio tranqüilizador, ok?

Viva na felicidade, na dor, nos caminhos, nos obstáculos. Oh Deus, muitas informações, muitos e muitos mundos. Desapareça medo, brilhe e brilhe como o Sol.

Impulso, amigos, família, palavras recheadas de amor. É dolorido, mas brilhará como fogos de artifícios.

Livre...vive...lute.